Por que se tornar um sócio cooperado?

Como funcionam as Cooperativas de Trabalho?

Por que se tornar um sócio cooperado?

Por que se tornar um sócio cooperado?

A essência da cooperativa de trabalho é criar vantagens e melhores condições para o cooperado exercer sua atividade visando atingir seu sucesso e maior competitividade diante do mercado de trabalho.

A palavra de ordem é Cooperação, e dentro da cooperativa de trabalho significa união de forças para o benefício de todo o coletivo. Através desse princípio a cooperativa de trabalho fornece condições e qualificação para  seus sócios cooperados através de esforços em prol de um benefício comum.

Em uma associação de trabalhadores é possível ganhar mais força, escala e apoio para alcançar objetivos maiores, em uma cooperativa o importante é o humano e satisfazer as suas necessidades econômicas.

O Cooperado, ao mesmo tempo que é fundador da cooperativa, é, também, cliente dela. Não há relação de emprego entre o cooperado e a cooperativa, tampouco entre a cooperativa e seus cooperados.

Ser um sócio-cooperado gera diversos benefícios para profissionais que buscam recolocação no mercado.

As cooperativas são regulamentadas pela  lei 12.690/2012 como uma sociedade constituída por trabalhadores para o exercício de suas atividades, com proveito comum, autonomia e autogestão, a fim de obter melhor qualificação, renda, situação socioeconômica e condições gerais de trabalho.

As cooperativas de trabalho são capazes de atender praticamente todos os setores da economia baseando-se no esforço comum de profissionais de uma mesma área para a realização de objetivos de um todo.

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Princípios que regem as cooperativas de trabalho

1o – Adesão voluntária e livre – Um modelo para todos.

Qualquer pessoa interessada em utilizar seus serviços pode ingressar numa cooperativa, desde que o faça de forma livre e espontânea, e esteja disposta a aceitar as responsabilidades da sociedade.

2o – Gestão democrática – Todos têm os mesmos poderes.

Todos os associados têm igual direito de voto em uma cooperativa (um sócio = um voto). O poder de decisão não está vinculado à posse. Todos acompanham as políticas e a evolução da instituição, participando de todas as decisões.

3o – Participação econômica dos membros – Todos são donos.

Em uma cooperativa, todos são associados, que adquirem cotas para entrar na sociedade e têm direito a participar democraticamente de todas as decisões da instituição.

4o – Autonomia e independência – Todos têm autonomia de decisão.

Acordos e parcerias podem ser firmados pelas cooperativas, desde que não afetem o controle democrático dos membros.

Um caso especial é o das cooperativas de crédito que, como instituições financeiras, estão submetidas à fiscalização do Banco Central (o que não deixa de ser uma segurança para seus associados).

5o – Educação, formação e informação – Todos ensinam e aprendem.

A fim de contribuir com o desenvolvimento do modelo como um todo e com o seu próprio, as cooperativas promovem a educação e a formação de seus trabalhadores e associados, informando-os e capacitando-os. Uma prática cujos benefícios sócio-econômicos vão muito além das instituições em si.

6o – Intercooperação – Todos se ajudam.

Além dos associados de uma mesma cooperativa unirem-se e cooperarem uns com os outros, essa ajuda mútua também se estende para as relações entre as diversas cooperativas. Por meio de estruturas locais, regionais, nacionais e até internacionais, todas as cooperativas colaboram umas com as outras.

7o – Interesse pela comunidade –  Todos saem ganhando.

Sem fins lucrativos e formada por pessoas físicas, as cooperativas têm na comunidade seu objeto constituinte e seu principal objetivo. Dessa forma, trabalham para o desenvolvimento sustentável de suas comunidades, gerando benefícios sociais e econômicos não apenas para seus associados, mas para toda a sociedade.

Mais que um modelo de negócios, o cooperativismo é uma filosofia de vida que busca transformar o mundo em um lugar mais justo, feliz, equilibrado e com melhores oportunidades para todos. Um caminho que mostra que é possível unir desenvolvimento econômico e desenvolvimento social, produtividade e sustentabilidade, o individual e o coletivo.

 

 

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